Os alunos ficaram encantados e curiosos com a contadora de história. Afinal porque ela tem cabelo roxo? “É que a minha mãe comeu muito sagu quando estava grávida”, brincou Léia. Ela contou que já teve várias cores de cabelo: laranja, vermelho, preto, mas o roxo foi o que mais chamou atenção e que agora tornou-se a sua marca.
Depois de matar a curiosidade dos alunos por conta do seu cabelo, Léia respondeu uma série de perguntas dos alunos, sobre a sua vida pessoal e profissional. Durante o bate-papo, a escritora disse que existem várias maneiras de contar histórias, pode ser escrevendo, falando, cantando, dançando, desenhando. E afirmou que para ela é mais fácil falar do que escrever, pois ela gosta muito de conversar.
Para Léia existem três motivações que a inspiram a escrever: a primeira é estar com as crianças nas escolas e feiras e as suas perguntas. A segunda são os livros e as revistas. Já a terceira é assistir filmes de aventura, desenhos e animações.
A escritora revelou que o livro que mais gostou de escrever foi “O Último Guardião”. E que o livro que escreveu mais rápido foi Marieta. “Levei apenas 40 minutos para escrever o conto de fadas”, explicou. A aluna do 5° ano da escola Otto Hoffmann, Gabriela Schwantes Paglearin, 10 anos, gostou do livro “O Segredo da Moeda – da coleção Beto e Fê”. “Eu gosto de histórias cheias de aventura”, contou a estudante.
Após a sessão de perguntas e respostas, Léia dançou, cantou, animou e contou a história da Marieta para as crianças. Depois da divertida apresentação, os alunos do 3º e 4º da Otto Hoffmann fizeram questão de prestar homenagens para a autora. A primeira turma apresentou os 10 mandamentos do chimarrão, e a segunda apresentou a história da Geléia Caracol, uma historinha criada pela classe. No total, os alunos do 1º ao 5° ano da escola Otto Hoffmann trabalharam 17 obras da escritora.
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